Museu dos Biscainhos

Eduardo
Museu dos Biscainhos

Passeio turístico

Palácio. Este palácio aristocrático, com amplos salões com tetos luxuosos, e os jardins barrocos revelam o quotidiano da nobreza setecentista, assim como numerosas referências à vida dos outros habitantes do espaço: criados, escravos, capelães. O pavimento estriado do rés-do-chão, particularmente invulgar, permitia que as carruagens entrassem no edifício a fim de desembarcarem os passageiros e seguissem para as cavalariças. Jardim. O jardim, formado por volta de 1750, é considerado um dos mais importantes jardins históricos do período barroco em Portugal. O espaço, de aproximadamente um hectare, está dividido no "terreiro", "jardim formal", "patamares do pomar e das hortas" ("parterres"), "recinto das muralhas", "canavial" e "largo do pombal", estando enriquecido com diversas fontes e esculturas barrocas. O "jardim formal" apresenta um traçado labiríntico de canteiros de buxo. A embelezá-lo, existem janelas e portões ornamentais, encimados por pináculos ou por meninos com charamelas, esculturas decorativas, painéis de azulejos polícromos, cinco fontes de repuxo, um pavilhão de jardim, um mirante e duas monumentais e paralelas casas de fresco (construídas por árvores vivas) de japoneiras oitocentistas com chafarizes no interior. Dentre as várias árvores existentes, a mais notável é um majestoso tulipeiro da Virgínia ("Liriodendron tulipifera") plantado no século XVIII. No reinado de Luís I de Portugal, o jardim mereceu a honra de ser visitado pela família real a convite dos condes de Bertiandos, senhores do Palácio.
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Biscainhos Müzesi
s/n R. dos Biscaínhos
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Palácio. Este palácio aristocrático, com amplos salões com tetos luxuosos, e os jardins barrocos revelam o quotidiano da nobreza setecentista, assim como numerosas referências à vida dos outros habitantes do espaço: criados, escravos, capelães. O pavimento estriado do rés-do-chão, particularmente invulgar, permitia que as carruagens entrassem no edifício a fim de desembarcarem os passageiros e seguissem para as cavalariças. Jardim. O jardim, formado por volta de 1750, é considerado um dos mais importantes jardins históricos do período barroco em Portugal. O espaço, de aproximadamente um hectare, está dividido no "terreiro", "jardim formal", "patamares do pomar e das hortas" ("parterres"), "recinto das muralhas", "canavial" e "largo do pombal", estando enriquecido com diversas fontes e esculturas barrocas. O "jardim formal" apresenta um traçado labiríntico de canteiros de buxo. A embelezá-lo, existem janelas e portões ornamentais, encimados por pináculos ou por meninos com charamelas, esculturas decorativas, painéis de azulejos polícromos, cinco fontes de repuxo, um pavilhão de jardim, um mirante e duas monumentais e paralelas casas de fresco (construídas por árvores vivas) de japoneiras oitocentistas com chafarizes no interior. Dentre as várias árvores existentes, a mais notável é um majestoso tulipeiro da Virgínia ("Liriodendron tulipifera") plantado no século XVIII. No reinado de Luís I de Portugal, o jardim mereceu a honra de ser visitado pela família real a convite dos condes de Bertiandos, senhores do Palácio.