Guia de Marcos

Marcos
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Passeio turístico

Percursos Pedestres e de Conhecimento.
Moinhos de Rei, pertence à freguesia de Abadim, Concelho de Cabeceiras de Basto, onde existe um conjunto de moinhos, servidos por uma extensa levada, estão rodeados por uma paisagem florestal fantástica e que convida a um percurso pedestre, aproveitem também para visitar o Núcleo da Vida Selvagem, neste centro interpretativo, que que outrora foi utilizado pelos Serviços Florestais, pode conhecer melhor a flora e a fauna da Serra da Cabreira. Aproveite também para visitar a Casa do Pão, A Casa do Pão pretende manter viva uma identidade dando a conhecer aos visitantes, o ciclo do pão, através de um espaço expositivo em que se encontram em destaque as alfaias agrícolas e os utensílios usados na produção dos cereais – milho e centeio – e na confecção do pão.
Parque de Lazer Moinhos de Rei
Moinhos de Rei, pertence à freguesia de Abadim, Concelho de Cabeceiras de Basto, onde existe um conjunto de moinhos, servidos por uma extensa levada, estão rodeados por uma paisagem florestal fantástica e que convida a um percurso pedestre, aproveitem também para visitar o Núcleo da Vida Selvagem, neste centro interpretativo, que que outrora foi utilizado pelos Serviços Florestais, pode conhecer melhor a flora e a fauna da Serra da Cabreira. Aproveite também para visitar a Casa do Pão, A Casa do Pão pretende manter viva uma identidade dando a conhecer aos visitantes, o ciclo do pão, através de um espaço expositivo em que se encontram em destaque as alfaias agrícolas e os utensílios usados na produção dos cereais – milho e centeio – e na confecção do pão.
Neste espaço poderão admirar a arte de trabalhar a lã, obter informação e ver os processos e utensílios usados na arte de trabalhar a lã, desde a tosquia da ovelha até à peça final. Poderão adquirir um conjunto de peças feitas em lã.
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Casa da Lã
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Neste espaço poderão admirar a arte de trabalhar a lã, obter informação e ver os processos e utensílios usados na arte de trabalhar a lã, desde a tosquia da ovelha até à peça final. Poderão adquirir um conjunto de peças feitas em lã.
A Casa do Tempo está inserida nas antigas Casas dos Caseiros da Quinta do Mosteiro, aqui pode obter informações turísticas e históricas do conselho, encontra também produtos locais, artesanato, gastronomia, património natural, trilhos pedestres, etc. Um sitio a visitar para quem quer conhecer toda a informação turística sobre o conselho.
Casa do Tempo
13 Av. Francisco Sá Carneiro
A Casa do Tempo está inserida nas antigas Casas dos Caseiros da Quinta do Mosteiro, aqui pode obter informações turísticas e históricas do conselho, encontra também produtos locais, artesanato, gastronomia, património natural, trilhos pedestres, etc. Um sitio a visitar para quem quer conhecer toda a informação turística sobre o conselho.
A Ecopista do Tâmega é uma ciclovia em Portugal que liga Amarante a Arco de Baúlhe passando por Celorico de Basto. Esta ciclovia foi construída aproveitando o canal do caminho-de-ferro da antiga Linha do Tâmega cuja circulação de comboios cessou em 1990. O percurso é praticamente plano, tem cerca de 39 km, dos quais 9 km são no concelho de Amarante, 23 km no de Celorico de Basto e 7 km no de Cabeceiras de Basto. O percurso encontra-se totalmente ciclável com um pequeno troço de 5km em terra batida entre Chapa e Codeçoso. Se gosta de passeios de bicicleta, vai adorara este passeio. A estação de Celorico de Basto é o ponto central da ecopista sendo assim considerada o KM 0.
EcoPista do Tâmega
Linha do Tamega
A Ecopista do Tâmega é uma ciclovia em Portugal que liga Amarante a Arco de Baúlhe passando por Celorico de Basto. Esta ciclovia foi construída aproveitando o canal do caminho-de-ferro da antiga Linha do Tâmega cuja circulação de comboios cessou em 1990. O percurso é praticamente plano, tem cerca de 39 km, dos quais 9 km são no concelho de Amarante, 23 km no de Celorico de Basto e 7 km no de Cabeceiras de Basto. O percurso encontra-se totalmente ciclável com um pequeno troço de 5km em terra batida entre Chapa e Codeçoso. Se gosta de passeios de bicicleta, vai adorara este passeio. A estação de Celorico de Basto é o ponto central da ecopista sendo assim considerada o KM 0.
A Pista de Pesca Desportiva do Conselho de Cabeceiras de Basto, tem uma extensão de 2,8 Km, tem 120 pesqueiros, nesta pista de pesca já se efectuaram importantes provas desportivas, regionais, nacionais e internacionais, destacando-se os Campeonatos Mundiais de Pesca Desportiva Feminina. Alem da pesca, pode apreciar a natureza e a bela gastronomia. Um sitio a não perder.
Pista de Pesca Desportiva de Cavez
A Pista de Pesca Desportiva do Conselho de Cabeceiras de Basto, tem uma extensão de 2,8 Km, tem 120 pesqueiros, nesta pista de pesca já se efectuaram importantes provas desportivas, regionais, nacionais e internacionais, destacando-se os Campeonatos Mundiais de Pesca Desportiva Feminina. Alem da pesca, pode apreciar a natureza e a bela gastronomia. Um sitio a não perder.
Este espaço foi criado para assegurar a preservação da fauna e da flora, a sua principal atracção é o parque de animais (Veados, Raposas, Javalis, Coelhos, Muflões, Corços, Perdizes, Codornizes, Patos Reais, etc.), tem ainda um Parque de Merendas, Parque Infantil, Mini-Golf, Circuito de Manutenção, tudo para passar bons momentos.
Centro de Educação Ambiental de Vinha de Mouros
Este espaço foi criado para assegurar a preservação da fauna e da flora, a sua principal atracção é o parque de animais (Veados, Raposas, Javalis, Coelhos, Muflões, Corços, Perdizes, Codornizes, Patos Reais, etc.), tem ainda um Parque de Merendas, Parque Infantil, Mini-Golf, Circuito de Manutenção, tudo para passar bons momentos.
Uma óptima praia fluvial para ir a banhos com vários divertimentos, um bom sitio para se divertir em família.
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Albufeira da Barragem do Ermal
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Uma óptima praia fluvial para ir a banhos com vários divertimentos, um bom sitio para se divertir em família.
O Soajo, uma das mais típicas aldeias portuguesas, pertence ao concelho de Arcos de Valdevez e situa-se numa das vertentes da serra da Peneda, inserida no Parque Nacional da Peneda-Gerês. A aldeia foi vila e sede de concelho entre 1514 e meados do século XIX mas, a sua história, começa muito antes, como o comprovam o Santuário Rupestre do Gião, na serra do Soajo, e as inúmeras antas e Mamoas que existem nesta zona. Possui um grandioso conjunto de espigueiros (classificados como imóvel de interesse público) erigidos sobre uma gigantesca laje granítica e que, ainda hoje, são utilizados para secar o milho, pelas gentes da terra. Enquanto caminha pelas ruas pavimentadas com lajes de granito repare nas casas típicas construídas no mesmo material. Aprecie a Casa da Câmara, a Casa do Enes, a Igreja Paroquial de São Martinho do Soajo, o moinho em ruínas e o pelourinho. Atente na calçada medieval que proporciona uma vista panorâmica da aldeia. As inúmeras casas de turismo aqui existentes nasceram da recuperação de edifícios antigos. São espaços muito bem restaurados que mantiveram a traça tradicional e que proporcionam estadias confortáveis em pleno Parque da Peneda-Gerês. Explore o Parque Nacional da Peneda do Gerês, os lugares de Eiró e Mezio (aproveite e percorra o Trilho Interpretativo do Mezio) e a albufeira do Lindoso. Perca-se na beleza natural do Soajo e não deixe de nadar nas águas frescas do “Poço Negro”, uma das mais famosas lagoas do rio Adrão. Delicie-se com as receitas típicas da aldeia: cabrito à moda do Soajo, arroz de cabidela, charutos de ovos-moles e pão-de-ló do Soajo. No mês de Agosto realiza-se a Feira das Artes e Ofícios tradicionais de Soajo: aproveite para conhecer um pouco mais desta aldeia pelas mãos dos habitantes locais. Mesmo no centro da praça da aldeia de Soajo é possível encontrar o pelourinho, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Trata-se de um monumento rosco que testemunha o tempo em que a população foi vila.
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Soajo - P.N.P.G
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O Soajo, uma das mais típicas aldeias portuguesas, pertence ao concelho de Arcos de Valdevez e situa-se numa das vertentes da serra da Peneda, inserida no Parque Nacional da Peneda-Gerês. A aldeia foi vila e sede de concelho entre 1514 e meados do século XIX mas, a sua história, começa muito antes, como o comprovam o Santuário Rupestre do Gião, na serra do Soajo, e as inúmeras antas e Mamoas que existem nesta zona. Possui um grandioso conjunto de espigueiros (classificados como imóvel de interesse público) erigidos sobre uma gigantesca laje granítica e que, ainda hoje, são utilizados para secar o milho, pelas gentes da terra. Enquanto caminha pelas ruas pavimentadas com lajes de granito repare nas casas típicas construídas no mesmo material. Aprecie a Casa da Câmara, a Casa do Enes, a Igreja Paroquial de São Martinho do Soajo, o moinho em ruínas e o pelourinho. Atente na calçada medieval que proporciona uma vista panorâmica da aldeia. As inúmeras casas de turismo aqui existentes nasceram da recuperação de edifícios antigos. São espaços muito bem restaurados que mantiveram a traça tradicional e que proporcionam estadias confortáveis em pleno Parque da Peneda-Gerês. Explore o Parque Nacional da Peneda do Gerês, os lugares de Eiró e Mezio (aproveite e percorra o Trilho Interpretativo do Mezio) e a albufeira do Lindoso. Perca-se na beleza natural do Soajo e não deixe de nadar nas águas frescas do “Poço Negro”, uma das mais famosas lagoas do rio Adrão. Delicie-se com as receitas típicas da aldeia: cabrito à moda do Soajo, arroz de cabidela, charutos de ovos-moles e pão-de-ló do Soajo. No mês de Agosto realiza-se a Feira das Artes e Ofícios tradicionais de Soajo: aproveite para conhecer um pouco mais desta aldeia pelas mãos dos habitantes locais. Mesmo no centro da praça da aldeia de Soajo é possível encontrar o pelourinho, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Trata-se de um monumento rosco que testemunha o tempo em que a população foi vila.
Na sua visita até Fafe não se esqueça de passar pelo Parque Aquático, momentos de muita alegria e diversão em família.
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Fafe Su Parkı
1 Tv. Sol Poente
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Na sua visita até Fafe não se esqueça de passar pelo Parque Aquático, momentos de muita alegria e diversão em família.

Cena gastronômica

Património Cultural Nacional, a gastronomia regional caracteriza-se pela utilização de matérias primas naturais e receitas tradicionais, Cabeceiras de Basto terra de grandes tradições, tem na gastronomia e seus produtos, parte da sua identidade, aqui o contacto com sabores autênticos, resultam da forte relação entre o Homem e a terra. poderá escolher entre saborear as diversas especialidades servidas nos bons restaurantes do conselho, ou comprar os produtos e degustá-los na sua unidade de alojamento ou mesmo em sua casa. As receitas mais conhecidas são: Carne de Vitela, Os Enchidos, O Bacalhau com Batatas a Murro, o Cozido à Portuguesa, o Cabrito Assado e o mais difícil de encontrar, as Batatinhas da Escola (Premiado em concurso Nacional). Para finalizar a sua refeição, sempre acompanhada por um dos vinhos verdes do concelho, peça uma das verdadeiras delícias dos nossos doces, Cavacas, Compotas e Pão-de Ló. Não nos podemos esquecer dos Produtos de Qualidade Certificados, as "Carnes Barrosã" e "Moranesa", o Cabrito das Terras Altas do Minho, o Vinho Verde e o Mel. Tudo para um óptimo repasto.
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Cabeceiras de Basto
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Património Cultural Nacional, a gastronomia regional caracteriza-se pela utilização de matérias primas naturais e receitas tradicionais, Cabeceiras de Basto terra de grandes tradições, tem na gastronomia e seus produtos, parte da sua identidade, aqui o contacto com sabores autênticos, resultam da forte relação entre o Homem e a terra. poderá escolher entre saborear as diversas especialidades servidas nos bons restaurantes do conselho, ou comprar os produtos e degustá-los na sua unidade de alojamento ou mesmo em sua casa. As receitas mais conhecidas são: Carne de Vitela, Os Enchidos, O Bacalhau com Batatas a Murro, o Cozido à Portuguesa, o Cabrito Assado e o mais difícil de encontrar, as Batatinhas da Escola (Premiado em concurso Nacional). Para finalizar a sua refeição, sempre acompanhada por um dos vinhos verdes do concelho, peça uma das verdadeiras delícias dos nossos doces, Cavacas, Compotas e Pão-de Ló. Não nos podemos esquecer dos Produtos de Qualidade Certificados, as "Carnes Barrosã" e "Moranesa", o Cabrito das Terras Altas do Minho, o Vinho Verde e o Mel. Tudo para um óptimo repasto.
Excelente comida caseira, com ingredientes de qualidade e bons preços
Restaurante "Tasca Picão"
Excelente comida caseira, com ingredientes de qualidade e bons preços
Mais um restaurante a não perder, tem é que ir cedo pois corre o risco de não ter mesa.
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Adega Regional Nariz Do Mundo
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Mais um restaurante a não perder, tem é que ir cedo pois corre o risco de não ter mesa.
Se a sua refeição é Bacalhau na Brasa, este é o sitio certo, vai "comer e chorar por mais".
Restaurante Luís do Outeirinho
Se a sua refeição é Bacalhau na Brasa, este é o sitio certo, vai "comer e chorar por mais".
Se hoje está-lhe a apetecer um bom naco de carne, este é o sitio certo, delicie-se.
Restaurante Grelhados & Companhia
14D Rua 25 de Abril
Se hoje está-lhe a apetecer um bom naco de carne, este é o sitio certo, delicie-se.

Aldeias, Vilas ou Cidades

Nesta categoria, pretendemos mostrar aos nossos hospedes, lugares que podem visitar, que para nós têm um certo encanto e que por vezes são esquecidos, ou não têm a divulgação merecida. Esperámos que gostem e desfrutem, do Norte de Portugal.
Em plena serra da Cabreira, à cota de 800 metros, ergue-se a aldeia de Busteliberne, parte da freguesia de Cabeceiras de Basto (São Nicolau), no concelho de Cabeceiras de Basto. Pensa-se que Busteliberne terá começado por ser um conjunto de tradicionais abrigos de pastores, tendo depois progressivamente evoluído para o aglomerado rural que conhecemos hoje. É uma aldeia tipicamente serrana, com as suas casas e moinhos dispostos em socalcos, chegando a confundir-se com rochas. Caminhe a pé pela povoação, é a melhor forma de a conhecer e sentir. O percurso pedestre da Veiga, num total de 14 quilómetros, não deixa de fora nenhum dos principais pontos de interesse da aldeia e suas imediações: a capela, recentemente remodelada; achados arqueológicos em Lameiras, São Nicolau; a pista de aviação de recreio de Moinhos do Rei, em Abadim; o cercado de veados e o centro de fomento cinegético de Moinhos do Rei, também em Abadim; e o Mosteiro de São Miguel de Refojos na sede de concelho. Não deixe também de observar os fascinantes exemplos de “engenharia” rural que são o caminho de atravessamento e a levada. O caminho define o limite entre os espaços construídos e os agrícolas; a levada, que nasce no ribeiro do Moureirinho, foi "desenhada" de forma a que a força da água alimente um conjunto de moinhos, bem como lavadouros e tanques, e no fim regue parte dos lameiros da zona poente da aldeia. Elementos estruturantes que são, atualmente, um dos grandes atrativos de Busteliberne. O mel e os enchidos são os produtos mais típicos da gastronomia local. Dê tréguas à dieta e usufrua dos sabores de Busteliberne!
Busteliberne
Em plena serra da Cabreira, à cota de 800 metros, ergue-se a aldeia de Busteliberne, parte da freguesia de Cabeceiras de Basto (São Nicolau), no concelho de Cabeceiras de Basto. Pensa-se que Busteliberne terá começado por ser um conjunto de tradicionais abrigos de pastores, tendo depois progressivamente evoluído para o aglomerado rural que conhecemos hoje. É uma aldeia tipicamente serrana, com as suas casas e moinhos dispostos em socalcos, chegando a confundir-se com rochas. Caminhe a pé pela povoação, é a melhor forma de a conhecer e sentir. O percurso pedestre da Veiga, num total de 14 quilómetros, não deixa de fora nenhum dos principais pontos de interesse da aldeia e suas imediações: a capela, recentemente remodelada; achados arqueológicos em Lameiras, São Nicolau; a pista de aviação de recreio de Moinhos do Rei, em Abadim; o cercado de veados e o centro de fomento cinegético de Moinhos do Rei, também em Abadim; e o Mosteiro de São Miguel de Refojos na sede de concelho. Não deixe também de observar os fascinantes exemplos de “engenharia” rural que são o caminho de atravessamento e a levada. O caminho define o limite entre os espaços construídos e os agrícolas; a levada, que nasce no ribeiro do Moureirinho, foi "desenhada" de forma a que a força da água alimente um conjunto de moinhos, bem como lavadouros e tanques, e no fim regue parte dos lameiros da zona poente da aldeia. Elementos estruturantes que são, atualmente, um dos grandes atrativos de Busteliberne. O mel e os enchidos são os produtos mais típicos da gastronomia local. Dê tréguas à dieta e usufrua dos sabores de Busteliberne!
O Gerês é uma vila que corresponde territorialmente à freguesia de Vilar da Veiga, do município de Terras de Bouro. Foi elevada a vila em 16 de Agosto de 1991, sob a designação de Termas do Gerês.
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Gerês
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O Gerês é uma vila que corresponde territorialmente à freguesia de Vilar da Veiga, do município de Terras de Bouro. Foi elevada a vila em 16 de Agosto de 1991, sob a designação de Termas do Gerês.
Fafe é uma cidade portuguesa, de onde são naturais os afilhados do Sá , situada no Distrito de Braga, Região do Norte e sub-região do Ave (uma das sub-regiões mais industrializadas do país), com uma população de 15 703 pessoas, com uma área urbana de 7,50km², correspondente à freguesia com o mesmo nome, e com uma densidade populacional de 2093,7 hab/km² É sede de um município com 219,08km² de área e 50 633 habitantes (2011),[1] uma queda de 3,4% em relação aos Censos de 2001. O concelho está subdividido em 25 freguesias[2] e é limitado a norte pelos municípios de Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho, a leste por Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto, a sul por Felgueiras e a oeste por Guimarães.
Fafe
Fafe é uma cidade portuguesa, de onde são naturais os afilhados do Sá , situada no Distrito de Braga, Região do Norte e sub-região do Ave (uma das sub-regiões mais industrializadas do país), com uma população de 15 703 pessoas, com uma área urbana de 7,50km², correspondente à freguesia com o mesmo nome, e com uma densidade populacional de 2093,7 hab/km² É sede de um município com 219,08km² de área e 50 633 habitantes (2011),[1] uma queda de 3,4% em relação aos Censos de 2001. O concelho está subdividido em 25 freguesias[2] e é limitado a norte pelos municípios de Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho, a leste por Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto, a sul por Felgueiras e a oeste por Guimarães.
Cabeceiras de Basto é uma bonita vila do Norte do País, sede de concelho, situada num vale rodeado por várias serras e abundantes cursos de água, numa zona de grande beleza natural. A vila está situada numa região muitas vezes conhecida por “terras de Basto”, cujo nome estará ligado ao Guerreiro Lusitano "Basto", figura lendária que ficou célebre nas lutas de resistência às invasões dos Mouros, muito representado em estátuas graníticas de época anterior à de ocupação romana. Esta região terá sido um refugio das invasões mouras. De facto, esta é uma região com povoamento humano em épocas já anteriores a Cristo, com alguns vestígios castrenses e megalíticos. Durante a Idade Média, Cabeceiras de Basto foi um importante centro de peregrinação. A natureza desta região situada entre o verde luxuriante do Minho e a aridez serrana de Trás-os-Montes, é generosa, num local onde a tradição se tem mantido praticamente imaculada. Cabeceiras de Basto reúne, pois, inúmeras condições para a prática das mais variadas actividades, com uma crescente feição turística de qualidade. Na Serra da Cabreira, tem-se um panorama magnífico, com diversas espécies de fauna e flora, como se pode testemunhar num dos vários miradouros disponíveis, ou desfrutar num dos vários parques de merenda espalhados pela serra, como nas áreas de lazer de Moinhos de Rei ou Vinha de Mouros. Por todo o concelho encontram-se diversas Casas Senhoriais, mostrando o valor destas terras ao longo dos séculos, como é o exemplo das Casas da Breia, do Casal e do Forno, em Basto, a casa da Torre, em Alvite, ou a Casa da Portela no Arco de Baúlhe, entre tantas outras, testemunhos de um tão importante património. De destacar é também o Mosteiro de S. Miguel de Refojos, a Ponte de Cavez ou o local pré-histórico de Lameiras Chãs, com diversos vestígios de ocupação antiga.
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Cabeceiras de Basto
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Cabeceiras de Basto é uma bonita vila do Norte do País, sede de concelho, situada num vale rodeado por várias serras e abundantes cursos de água, numa zona de grande beleza natural. A vila está situada numa região muitas vezes conhecida por “terras de Basto”, cujo nome estará ligado ao Guerreiro Lusitano "Basto", figura lendária que ficou célebre nas lutas de resistência às invasões dos Mouros, muito representado em estátuas graníticas de época anterior à de ocupação romana. Esta região terá sido um refugio das invasões mouras. De facto, esta é uma região com povoamento humano em épocas já anteriores a Cristo, com alguns vestígios castrenses e megalíticos. Durante a Idade Média, Cabeceiras de Basto foi um importante centro de peregrinação. A natureza desta região situada entre o verde luxuriante do Minho e a aridez serrana de Trás-os-Montes, é generosa, num local onde a tradição se tem mantido praticamente imaculada. Cabeceiras de Basto reúne, pois, inúmeras condições para a prática das mais variadas actividades, com uma crescente feição turística de qualidade. Na Serra da Cabreira, tem-se um panorama magnífico, com diversas espécies de fauna e flora, como se pode testemunhar num dos vários miradouros disponíveis, ou desfrutar num dos vários parques de merenda espalhados pela serra, como nas áreas de lazer de Moinhos de Rei ou Vinha de Mouros. Por todo o concelho encontram-se diversas Casas Senhoriais, mostrando o valor destas terras ao longo dos séculos, como é o exemplo das Casas da Breia, do Casal e do Forno, em Basto, a casa da Torre, em Alvite, ou a Casa da Portela no Arco de Baúlhe, entre tantas outras, testemunhos de um tão importante património. De destacar é também o Mosteiro de S. Miguel de Refojos, a Ponte de Cavez ou o local pré-histórico de Lameiras Chãs, com diversos vestígios de ocupação antiga.
Seis aldeias a não perder em Cabeceiras de Basto Escrevo este artigo tentando ser o mais imparcial possível mas tal é quase impossível porque estou a escrever sobre a minha terra natal: Cabeceiras de Basto! Pedro Henriques | Espírito Viajante Para quem não conhece, este concelho localiza-se no extremo Este do distrito de Braga, na fronteira entre Minho e Trás-os-Montes, com o rio Tâmega a marcar essa divisão. Cabeceiras de Basto distingue-se de outros concelhos do Minho pela sua dupla identidade marcada pela orografia: uma no Sul, de cotas menos elevadas, tipicamente minhota, um território mais urbanizado e desenvolvido, distinguido pelo povoamento disperso, pontuado por casas solarengas e uma imensa paisagem agrícola marcada pela vinha; a outra a Norte: em zona de montanha, tipicamente transmontana, mais pobre e pouco povoada, caracterizada pelo povoamento concentrado e em seu redor, os lameiros de regadio. Na globalidade do concelho existe uma grande variedade de recursos de interesse natural e cultural, mas na minha opinião, é no norte em plena Serra da Cabreira, que está o grande valor desta terra: as aldeias de montanha! Obviamente, quando falo das aldeias, não me esqueço do território que as envolve, seja espaço florestal ou agrícola. Podia escrever vários artigos sobre cada uma delas, mas vou fazer uma escolha sintetizada das minhas seis aldeias favoritas, na esperança que estas se tornem num motivo de visita para os leitores e fãs do Espírito Viajante. Iremos fazer uma pequena viagem pelas aldeias da serra da Cabreira onde vamos ver espigueiros, capelas, cruzeiros, casas de lavrador, paisagens agrícolas… enfim, motivos mais que suficientes para vires descobrir a minha terra. Vamos lá saber quais as 6 aldeias para ver em Cabeceiras de Basto? Carrazedo, Bucos Em 1938 esteve perto de ganhar o Galo de Prata no concurso da “Aldeia mais portuguesa de Portugal“. Trata-se de uma aldeia que ainda conserva um bom núcleo de casas com a traça original, mas o que a torna muito especial é o seu enorme espigueiro, talvez o maior de Portugal! Busteliberne, Cabeceiras de Basto Segundo o historiador Leite de Vasconcelos, este curioso topónimo terá derivado de Busto do Liberne (o liberne é uma espécie de gato selvagem). Devido ao seu valor arquitetónico, esta aldeia está protegida por um Plano de Pormenor e faz parte do roteiro das Aldeias do Norte de Portugal. Torrinheiras, Abadim A aldeia mais alta de Cabeceiras de Basto! A aldeia das Torrinheiras já se encontra a mais de 1000 metros de altitude e está na fronteira do concelho com Montalegre. É um aglomerado muito pequeno, mas com um enquadramento fantástico. Dê um passeio pela rua central, admire o cruzeiro de cronologias proto-históricas e medievas e suba ao Alto das Torrinheiras nos seus 1.191 metros. Moscoso A aldeia de Moscoso está voltada para um dos locais mais belos do concelho: o vale da Ribeira de Cavez! É neste vale que se encontra um morro granítico em forma de bico, que é conhecido por Nariz do Mundo, e foi este mesmo nome adotado pela adega regional da aldeia, que se tornou num caso de sucesso regional, trazendo todos os fins de semana autocarros cheios de gente. Posta à barrosã, chanfana e cozido à portuguesa são alguns dos pratos que estão ao nosso dispor. Junto da aldeia existem umas cascatas que combinam harmoniosamente com o verde dos lameiros. Está à espera de quê? Uz, Vilar de Cunhas A aldeia da Uz, chama logo a atenção pelo nome curioso (consta-se que deriva da palavra urze). Andando pelas suas ruas estreitas, sentimo-nos transportados para uma época remota. Admire a arquitetura rústica das casas e não pode deixar de passar no Fojo (já em direção ao Samão), uma armadilha com centenas de anos, que servia para caçar os lobos, que tão frequentemente assolavam os moradores e gado da povoação. Samão, Gondiães A aldeia do Samão fica na parte mais a nascente do concelho, já não muito longe do de Ribeira de Pena. Para além do interessante conjunto de casas antigas, espigueiros e moinhos, é pela famosa Festa das Papas, que atrai visitantes. Em todos os anos ímpares, no dia 20 de janeiro comem-se as papas, o toucinho e a broa, em promessa a S. Sebastião por ter livrado estes povoados de montanha de uma peste que tinha assolado pessoas e animais. Como chegar A7 quem vem por Porto (A3), Braga (A11) ou Vila Real (A24), saída em Arco de Baúlhe. Acessos pelas Estradas Nacionais EN 205, EN 206, EN 210 e EN311. Gastronomia Cabrito assado, posta à Barrosã, bacalhau assado com batatas a murro e enchidos. Nos vinhos, reina o vinho verde, que faz parte da região demarcada de Basto. Nas doçarias temos o mel, as compotas e o pão de ló. Onde dormir Recomendo a Casa de Lobos, alojamento de montanha. A Câmara Municipal também aluga as antigas casas florestais agora convertidas em alojamento de montanha, contacte o Posto de Turismo para as reservas. Posto de Turismo A Minha Terra é uma rubrica do SAPO 24 onde os leitores são desafiados a escrever sobre o sítio onde vivem, as suas particularidades, desafios e mais-valias. Está interessado/a em participar? Envie o seu texto para 24@sapo.pt
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Cabeceiras de Basto
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Seis aldeias a não perder em Cabeceiras de Basto Escrevo este artigo tentando ser o mais imparcial possível mas tal é quase impossível porque estou a escrever sobre a minha terra natal: Cabeceiras de Basto! Pedro Henriques | Espírito Viajante Para quem não conhece, este concelho localiza-se no extremo Este do distrito de Braga, na fronteira entre Minho e Trás-os-Montes, com o rio Tâmega a marcar essa divisão. Cabeceiras de Basto distingue-se de outros concelhos do Minho pela sua dupla identidade marcada pela orografia: uma no Sul, de cotas menos elevadas, tipicamente minhota, um território mais urbanizado e desenvolvido, distinguido pelo povoamento disperso, pontuado por casas solarengas e uma imensa paisagem agrícola marcada pela vinha; a outra a Norte: em zona de montanha, tipicamente transmontana, mais pobre e pouco povoada, caracterizada pelo povoamento concentrado e em seu redor, os lameiros de regadio. Na globalidade do concelho existe uma grande variedade de recursos de interesse natural e cultural, mas na minha opinião, é no norte em plena Serra da Cabreira, que está o grande valor desta terra: as aldeias de montanha! Obviamente, quando falo das aldeias, não me esqueço do território que as envolve, seja espaço florestal ou agrícola. Podia escrever vários artigos sobre cada uma delas, mas vou fazer uma escolha sintetizada das minhas seis aldeias favoritas, na esperança que estas se tornem num motivo de visita para os leitores e fãs do Espírito Viajante. Iremos fazer uma pequena viagem pelas aldeias da serra da Cabreira onde vamos ver espigueiros, capelas, cruzeiros, casas de lavrador, paisagens agrícolas… enfim, motivos mais que suficientes para vires descobrir a minha terra. Vamos lá saber quais as 6 aldeias para ver em Cabeceiras de Basto? Carrazedo, Bucos Em 1938 esteve perto de ganhar o Galo de Prata no concurso da “Aldeia mais portuguesa de Portugal“. Trata-se de uma aldeia que ainda conserva um bom núcleo de casas com a traça original, mas o que a torna muito especial é o seu enorme espigueiro, talvez o maior de Portugal! Busteliberne, Cabeceiras de Basto Segundo o historiador Leite de Vasconcelos, este curioso topónimo terá derivado de Busto do Liberne (o liberne é uma espécie de gato selvagem). Devido ao seu valor arquitetónico, esta aldeia está protegida por um Plano de Pormenor e faz parte do roteiro das Aldeias do Norte de Portugal. Torrinheiras, Abadim A aldeia mais alta de Cabeceiras de Basto! A aldeia das Torrinheiras já se encontra a mais de 1000 metros de altitude e está na fronteira do concelho com Montalegre. É um aglomerado muito pequeno, mas com um enquadramento fantástico. Dê um passeio pela rua central, admire o cruzeiro de cronologias proto-históricas e medievas e suba ao Alto das Torrinheiras nos seus 1.191 metros. Moscoso A aldeia de Moscoso está voltada para um dos locais mais belos do concelho: o vale da Ribeira de Cavez! É neste vale que se encontra um morro granítico em forma de bico, que é conhecido por Nariz do Mundo, e foi este mesmo nome adotado pela adega regional da aldeia, que se tornou num caso de sucesso regional, trazendo todos os fins de semana autocarros cheios de gente. Posta à barrosã, chanfana e cozido à portuguesa são alguns dos pratos que estão ao nosso dispor. Junto da aldeia existem umas cascatas que combinam harmoniosamente com o verde dos lameiros. Está à espera de quê? Uz, Vilar de Cunhas A aldeia da Uz, chama logo a atenção pelo nome curioso (consta-se que deriva da palavra urze). Andando pelas suas ruas estreitas, sentimo-nos transportados para uma época remota. Admire a arquitetura rústica das casas e não pode deixar de passar no Fojo (já em direção ao Samão), uma armadilha com centenas de anos, que servia para caçar os lobos, que tão frequentemente assolavam os moradores e gado da povoação. Samão, Gondiães A aldeia do Samão fica na parte mais a nascente do concelho, já não muito longe do de Ribeira de Pena. Para além do interessante conjunto de casas antigas, espigueiros e moinhos, é pela famosa Festa das Papas, que atrai visitantes. Em todos os anos ímpares, no dia 20 de janeiro comem-se as papas, o toucinho e a broa, em promessa a S. Sebastião por ter livrado estes povoados de montanha de uma peste que tinha assolado pessoas e animais. Como chegar A7 quem vem por Porto (A3), Braga (A11) ou Vila Real (A24), saída em Arco de Baúlhe. Acessos pelas Estradas Nacionais EN 205, EN 206, EN 210 e EN311. Gastronomia Cabrito assado, posta à Barrosã, bacalhau assado com batatas a murro e enchidos. Nos vinhos, reina o vinho verde, que faz parte da região demarcada de Basto. Nas doçarias temos o mel, as compotas e o pão de ló. Onde dormir Recomendo a Casa de Lobos, alojamento de montanha. A Câmara Municipal também aluga as antigas casas florestais agora convertidas em alojamento de montanha, contacte o Posto de Turismo para as reservas. Posto de Turismo A Minha Terra é uma rubrica do SAPO 24 onde os leitores são desafiados a escrever sobre o sítio onde vivem, as suas particularidades, desafios e mais-valias. Está interessado/a em participar? Envie o seu texto para 24@sapo.pt
Viana do Castelo é uma cidade portuguesa, capital do distrito com o mesmo nome, na região do Norte, e integrada na sub-região NUT III do Alto Minho. É sede de um município — com 319,02 km² de área e 85 445 habitantes — subdividido em 27 freguesias. O concelho é limitado a norte pelo município de Caminha, a leste por Ponte de Lima, a sul por Barcelos e Esposende, e a oeste pelo Oceano Atlântico Pertence à rede das Cidades Cittaslow. Até à sua elevação a cidade em 20 de janeiro de 1848, a atual Viana do Castelo chamava-se simplesmente "Viana". Em 1977, fora elevada a sede de diocese católica. Pertence à Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis. Wikipedia
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VIANA DO CASTELO
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Viana do Castelo é uma cidade portuguesa, capital do distrito com o mesmo nome, na região do Norte, e integrada na sub-região NUT III do Alto Minho. É sede de um município — com 319,02 km² de área e 85 445 habitantes — subdividido em 27 freguesias. O concelho é limitado a norte pelo município de Caminha, a leste por Ponte de Lima, a sul por Barcelos e Esposende, e a oeste pelo Oceano Atlântico Pertence à rede das Cidades Cittaslow. Até à sua elevação a cidade em 20 de janeiro de 1848, a atual Viana do Castelo chamava-se simplesmente "Viana". Em 1977, fora elevada a sede de diocese católica. Pertence à Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis. Wikipedia
Ponte de Lima é uma vila portuguesa no Distrito de Viana do Castelo, região do Norte e sub-região do Minho-Lima, com cerca de 5125 habitantes. É caracterizada pela sua arquitetura medieval e pela área envolvente, banhada pelo Rio Lima. É a vila mais antiga de Portugal. Foi a Condessa D. Teresa de Leão quem, na longínqua data de 4 de Março de 1125, outorgou carta de foral à vila, referindo-se à mesma como Terra de Ponte. É sede de um município com 320,25 km² de área[1] e 42 286 habitantes (2011[2]), subdividido em 39 freguesias[3], cujo presidente da Câmara Municipal é Victor Mendes. O município é limitado a norte pelo município de Paredes de Coura, a leste por Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, a sueste por Vila Verde, a sul por Barcelos, a oeste por Viana do Castelo e Caminha e a noroeste por Vila Nova de Cerveira. Localidade muito importante desde a era Romana, possuiu um Palácio da Corte do Reino de Leão, documentado por achados arqueológicos e outros documentos escritos. Origem: Wikipédia
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ponte de lima
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Ponte de Lima é uma vila portuguesa no Distrito de Viana do Castelo, região do Norte e sub-região do Minho-Lima, com cerca de 5125 habitantes. É caracterizada pela sua arquitetura medieval e pela área envolvente, banhada pelo Rio Lima. É a vila mais antiga de Portugal. Foi a Condessa D. Teresa de Leão quem, na longínqua data de 4 de Março de 1125, outorgou carta de foral à vila, referindo-se à mesma como Terra de Ponte. É sede de um município com 320,25 km² de área[1] e 42 286 habitantes (2011[2]), subdividido em 39 freguesias[3], cujo presidente da Câmara Municipal é Victor Mendes. O município é limitado a norte pelo município de Paredes de Coura, a leste por Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, a sueste por Vila Verde, a sul por Barcelos, a oeste por Viana do Castelo e Caminha e a noroeste por Vila Nova de Cerveira. Localidade muito importante desde a era Romana, possuiu um Palácio da Corte do Reino de Leão, documentado por achados arqueológicos e outros documentos escritos. Origem: Wikipédia
Braga é uma cidade no extremo norte de Portugal, a nordeste do Porto. É conhecida pela herança e eventos religiosos. A este, o complexo de Bom Jesus do Monte possui uma igreja neoclássica no cimo de uma elaborada escadaria de 17 patamares. No centro da cidade, a Sé de Braga, de estilo medieval, alberga um museu de arte sacra e a Capela dos Reis, de estilo gótico. Nas proximidades, o imponente Paço Arquiepiscopal contempla o Jardim de Santa Bárbara. O forte medieval do Castelo de Braga fica atrás da praça principal da cidade, a Praça da República, conhecida pelas suas fontes, edifícios com arcadas e cafés. O Museu dos Biscaínhos, um elegante palácio, exibe artes decorativas e artefactos. O Museu Dom Diogo de Sousa exibe objetos antigos da região. A povoação pré-histórica de Citânia de Briteiros fica a leste de Braga. A oeste, encontra-se o secular Mosteiro de São Martinho de Tibães. A cidade de Barcelos, mais a oeste, é conhecida pelo seu artesanato e pela grande feira semanal. A nordeste, o Parque Nacional da Peneda-Gerês tem fontes termais, uma estrada romana e vida selvagem abundante.
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Braga
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Braga é uma cidade no extremo norte de Portugal, a nordeste do Porto. É conhecida pela herança e eventos religiosos. A este, o complexo de Bom Jesus do Monte possui uma igreja neoclássica no cimo de uma elaborada escadaria de 17 patamares. No centro da cidade, a Sé de Braga, de estilo medieval, alberga um museu de arte sacra e a Capela dos Reis, de estilo gótico. Nas proximidades, o imponente Paço Arquiepiscopal contempla o Jardim de Santa Bárbara. O forte medieval do Castelo de Braga fica atrás da praça principal da cidade, a Praça da República, conhecida pelas suas fontes, edifícios com arcadas e cafés. O Museu dos Biscaínhos, um elegante palácio, exibe artes decorativas e artefactos. O Museu Dom Diogo de Sousa exibe objetos antigos da região. A povoação pré-histórica de Citânia de Briteiros fica a leste de Braga. A oeste, encontra-se o secular Mosteiro de São Martinho de Tibães. A cidade de Barcelos, mais a oeste, é conhecida pelo seu artesanato e pela grande feira semanal. A nordeste, o Parque Nacional da Peneda-Gerês tem fontes termais, uma estrada romana e vida selvagem abundante.
Guimarães é uma cidade portuguesa situada no Distrito de Braga, região do Norte e sub-região do Ave e ainda à antiga província do Minho, com uma população de 54 097 habitantes, repartidos por uma malha urbana de 23,5 km², em 20 freguesias e com uma densidade populacional de 2223,9 hab./km². É sede de um município com 240,95 km² de área e 158 124 habitantes, subdividido em 69 freguesias, sendo que a maioria da população reside na cidade e na sua zona periférica. O município é limitado a norte pelo município de Póvoa de Lanhoso, a leste por Fafe, a sul por Felgueiras, Vizela e Santo Tirso, a oeste por Vila Nova de Famalicão e a noroeste por Braga. É uma cidade histórica, com um papel crucial na formação de Portugal, e que conta já com mais de um milénio desde a sua formação, altura em que era designada como Vimaranes. Podendo este topónimo ter tido origem em Vímara Peres, nos meados do século IX, quando fez deste local o seu principal centro governativo do condado Portucalense que tinha conquistado para o Reino das Astúrias e onde morreu. Wikipedia
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GUIMARAES
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Guimarães é uma cidade portuguesa situada no Distrito de Braga, região do Norte e sub-região do Ave e ainda à antiga província do Minho, com uma população de 54 097 habitantes, repartidos por uma malha urbana de 23,5 km², em 20 freguesias e com uma densidade populacional de 2223,9 hab./km². É sede de um município com 240,95 km² de área e 158 124 habitantes, subdividido em 69 freguesias, sendo que a maioria da população reside na cidade e na sua zona periférica. O município é limitado a norte pelo município de Póvoa de Lanhoso, a leste por Fafe, a sul por Felgueiras, Vizela e Santo Tirso, a oeste por Vila Nova de Famalicão e a noroeste por Braga. É uma cidade histórica, com um papel crucial na formação de Portugal, e que conta já com mais de um milénio desde a sua formação, altura em que era designada como Vimaranes. Podendo este topónimo ter tido origem em Vímara Peres, nos meados do século IX, quando fez deste local o seu principal centro governativo do condado Portucalense que tinha conquistado para o Reino das Astúrias e onde morreu. Wikipedia
Ponte da Barca foi uma freguesia portuguesa do concelho de Ponte da Barca, com 0,95 km² de área e 2 371 habitantes. Densidade: 2 495,8 hab/km². Foi extinta pela reorganização administrativa de 2012/2013, sendo o seu território integrado na União das Freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães. Wikipedia
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Ponte da Barca
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Ponte da Barca foi uma freguesia portuguesa do concelho de Ponte da Barca, com 0,95 km² de área e 2 371 habitantes. Densidade: 2 495,8 hab/km². Foi extinta pela reorganização administrativa de 2012/2013, sendo o seu território integrado na União das Freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães. Wikipedia
Vieira do Minho (conhecida frequentemente apenas como Vieira) é uma vila portuguesa localizada no Distrito de Braga, Região do Norte e sub-região do Ave, com cerca de 2 200 habitantes. É sede de um município com 218,05 km² de área e 12 997 habitantes (2011),[1] subdividido em 16 freguesias.[2] O município é limitado a norte pelo município de Terras de Bouro, a norte e leste por Montalegre, a sueste por Cabeceiras de Basto, a sul por Fafe, a sudoeste por Póvoa de Lanhoso e a noroeste por Amares. O ponto mais elevado do concelho situa-se na Serra da Cabreira mais precisamente no Alto do Talefe, com a altitude de 1262 metros. Os habitantes de Vieira são denominados de Vieirenses. Origem: Wikipédia
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Vieira do Minho
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Vieira do Minho (conhecida frequentemente apenas como Vieira) é uma vila portuguesa localizada no Distrito de Braga, Região do Norte e sub-região do Ave, com cerca de 2 200 habitantes. É sede de um município com 218,05 km² de área e 12 997 habitantes (2011),[1] subdividido em 16 freguesias.[2] O município é limitado a norte pelo município de Terras de Bouro, a norte e leste por Montalegre, a sueste por Cabeceiras de Basto, a sul por Fafe, a sudoeste por Póvoa de Lanhoso e a noroeste por Amares. O ponto mais elevado do concelho situa-se na Serra da Cabreira mais precisamente no Alto do Talefe, com a altitude de 1262 metros. Os habitantes de Vieira são denominados de Vieirenses. Origem: Wikipédia
A Póvoa de Lanhoso é uma vila portuguesa no Distrito de Braga, região do Norte e sub-região do Ave, com cerca de 5 000 habitantes. É sede de um município com 134,65 km² de área e 21 886 habitantes, subdividido em 22 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Amares, a leste por Vieira do Minho, a sul por Fafe e por Guimarães e a oeste por Braga. Wikipedia
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Póvoa de Lanhoso
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A Póvoa de Lanhoso é uma vila portuguesa no Distrito de Braga, região do Norte e sub-região do Ave, com cerca de 5 000 habitantes. É sede de um município com 134,65 km² de área e 21 886 habitantes, subdividido em 22 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Amares, a leste por Vieira do Minho, a sul por Fafe e por Guimarães e a oeste por Braga. Wikipedia
Montalegre é uma antiga freguesia portuguesa do concelho de Montalegre, com 17,58 km² de área e 1816 habitantes. A sua densidade populacional era 103,3 hab/km². Foi extinta pela reorganização administrativa de 2012/2013, sendo o seu território integrado na União de Freguesias de Montalegre e Padroso. Wikipedia
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Montalegre
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Montalegre é uma antiga freguesia portuguesa do concelho de Montalegre, com 17,58 km² de área e 1816 habitantes. A sua densidade populacional era 103,3 hab/km². Foi extinta pela reorganização administrativa de 2012/2013, sendo o seu território integrado na União de Freguesias de Montalegre e Padroso. Wikipedia
Chaves é uma cidade portuguesa do Distrito de Vila Real, Região do Norte, sub-região do Alto Tâmega, com cerca de 18 500 habitantes no seu perímetro urbano, sendo por isso a segunda maior cidade do Distrito de Vila Real. É sede de um município com 591,23 km² de área e 41 243 habitantes, subdividido em 39 freguesias. O município é limitado a norte por Espanha, a leste pelo município de Vinhais, a sudeste por Valpaços, a sudoeste por Vila Pouca de Aguiar e a oeste por Boticas e Montalegre. Como principais vias de acesso apresenta a EN103 e a A24. Apresenta também uma zona industrial com várias empresas de destaque regional. Pode-se afirmar que é uma cidade empreendedora pois, a nível de turismo, apresenta casas de turismo rural e bons restaurantes para os grandes apreciadores de gastronomia Transmontana. Wikipedia
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Chaves
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Chaves é uma cidade portuguesa do Distrito de Vila Real, Região do Norte, sub-região do Alto Tâmega, com cerca de 18 500 habitantes no seu perímetro urbano, sendo por isso a segunda maior cidade do Distrito de Vila Real. É sede de um município com 591,23 km² de área e 41 243 habitantes, subdividido em 39 freguesias. O município é limitado a norte por Espanha, a leste pelo município de Vinhais, a sudeste por Valpaços, a sudoeste por Vila Pouca de Aguiar e a oeste por Boticas e Montalegre. Como principais vias de acesso apresenta a EN103 e a A24. Apresenta também uma zona industrial com várias empresas de destaque regional. Pode-se afirmar que é uma cidade empreendedora pois, a nível de turismo, apresenta casas de turismo rural e bons restaurantes para os grandes apreciadores de gastronomia Transmontana. Wikipedia
A pouco mais de uma hora de viagem da cidade do Porto, no seio do famoso Reino Maravilhoso de Trás-os- Montes, encontra-se a vila termal de Vidago, concelho de Chaves: vila termal, situada à sombra da serra da Padrela, num vale fértil percorrido pela Ribeira de Oura. A vila de Vidago assume-se como uma vila termal notável sob o ponto de vista histórico, cultural e paisagístico, constituindo uma referência nacional e um destino turístico de excepção. Desde a descoberta das Águas minerais, em 1863, que a vila possui uma forte ligação às práticas termais, tendo sido, outrora, considerado um dos balneários termais mais célebres de Portugal. Desde essa altura, a vila termal viveu um período de esplendor. Com a ligação à linha ferroviária do Corgo, em 1910, e a inauguração do emblemático Vidago Palace Hotel, a vila termal tornou-se uma estância termal de excelência, a principal estância turística de Portugal, entre as principais da Península Ibérica, destino de eleição da aristocracia portuguesa e europeia, em busca das propriedades terapêuticas das milagrosas águas medicinais. Desde então, Vidago é sinónimo de repouso, cura, charme e elegância. A vila de Vidago não só possui uma das melhores águas termais do mundo, como também representa um dos melhores destinos para os amantes do golfe, que podem desfrutar de dois campos, ambos, estão em perfeita harmonia com a natureza, um deleite para qualquer jogador. Estes são os melhores locais para visitar em Vidago.
Vidago
A pouco mais de uma hora de viagem da cidade do Porto, no seio do famoso Reino Maravilhoso de Trás-os- Montes, encontra-se a vila termal de Vidago, concelho de Chaves: vila termal, situada à sombra da serra da Padrela, num vale fértil percorrido pela Ribeira de Oura. A vila de Vidago assume-se como uma vila termal notável sob o ponto de vista histórico, cultural e paisagístico, constituindo uma referência nacional e um destino turístico de excepção. Desde a descoberta das Águas minerais, em 1863, que a vila possui uma forte ligação às práticas termais, tendo sido, outrora, considerado um dos balneários termais mais célebres de Portugal. Desde essa altura, a vila termal viveu um período de esplendor. Com a ligação à linha ferroviária do Corgo, em 1910, e a inauguração do emblemático Vidago Palace Hotel, a vila termal tornou-se uma estância termal de excelência, a principal estância turística de Portugal, entre as principais da Península Ibérica, destino de eleição da aristocracia portuguesa e europeia, em busca das propriedades terapêuticas das milagrosas águas medicinais. Desde então, Vidago é sinónimo de repouso, cura, charme e elegância. A vila de Vidago não só possui uma das melhores águas termais do mundo, como também representa um dos melhores destinos para os amantes do golfe, que podem desfrutar de dois campos, ambos, estão em perfeita harmonia com a natureza, um deleite para qualquer jogador. Estes são os melhores locais para visitar em Vidago.